segunda-feira, 29 de junho de 2009

Passeio BTT_Vimeiro 1808 - 21 Junho 2009

Dia Soalheiro com o calor a apertar e a praia a chamar-nos para um bom banho..... mas o vício obrigou-nos a deixar esse prazer para depois e a dedicarmos a outro também ele de bastante molhado. Só que no lugar da água salgada é de suor a escorrer pelo corpo, só refrescado pela brisa das arribas de Stª Rita e de Stª Cruz.

Na partida lá nos encontramos todos, eu e o Nuno chegamos juntos, o Miguel já lá estava todo contente á nossa espera, depois chegou o Rodolfo e o Hélder, assim como o Vítor e a sempre bem disposta Ana, entre outros conhecidos destas andanças por trilhos já antes navegados pelo o Oeste. Sinceramente a vontade não era muita pois temia que o apertar do calor me iria obrigar a um sacrifício enorme para conseguir terminar.

A estratégia foi mesmo de passeio, muita conversa muito riso e muita boa disposição, pois afinal era isso mesmo que procurávamos...

O percurso estava muito bom, no entanto existiam algumas falhas nas marcações que poderemos considerar básicas.... para realmente demonstrar este ponto fraco imaginem marcações verdes em vegetação verde, como dizem os meus filhos dahhhhh...... Apesar de grande parte do percurso eu e o Nuno já o conhecermos é sempre bom recordar e ainda por cima com boas companhias......

Obrigado ao Rodolfo por todas as fotos que tirou e nos disponibilizou... para podermos ilustrar esta mini reportagem....

(olha lá Rodas, és mesmo vaidoso.........)

Para o Rodolfo, Miguel, Vítor, Ana e Hélder um bem haja pela vossa companhia.... nos 40km e ao Miguel nos 20km....

Aqui fica o link das fotos:

Até 2010...

Paranhos e Ndraker

domingo, 14 de junho de 2009

Meleças / Mata de Belas

Manha fresca de sol envergonhado, com o céu a misturar o seu azul com o branco das nuvens e o cinza da chuva prometida. Perfeita para por á prova a minha memória visual e claro o físico.

Disposto a refazer o percurso Meleças / Mata de Belas, fiz-me a estrada.

As obras da IC16 alteraram um pouco do inicio do percurso, mas nada de relevante.

São á volta de 6 kms até a prisão da Carregueira, sempre a subir, embora de dificuldade reduzida. Continuam as subidas até ao Belas Clube de Campo e, é aqui que surge o primeiro verdadeiro desafio, uma subida filha da mãe. Devorei-a por completo, com o sabor a vitoria, porque em Janeiro só a superei ao lado da bike.

Já no Belas Clube de Campo cheguei a descida mais vertiginosa do percurso, não pela inclinação mas pela sua dimensão e irregularidade do terreno. Agora é sempre a descer até ao tubo, não sem antes fazer uma corrida com os cães das quintas circundantes.

O tubo é uma passagem subterrânea, circular, ondulada e longa, criada para escoamento das águas. Como é grande pode ser atravessado de bike, mas é muito escorregadio e hoje foi palco da minha primeira queda. Situação que se voltou a repetir a saída do tubo, nas pedras molhadas, que se assemelham a um parapeito de janela, só que maior e irregular.

Mais algumas pedaladas e ai está a mata de Belas, curva á esquerda, terra solta e nova queda. A chuva depois de várias ameaças acabou por ceder e descarregar em grande. Mais volta menos volta e cheguei a um single track fantástico, mas também muito perigoso. As pedras que o acompanham estavam molhadas e muito escorregadias. Desta vez foi mesmo ás couves, o que me valeu é que não foi em cima dos cárdos.

Finalmente na descida que mais me fascina e que simultaneamente é a que mais temo, devido a sua grande inclinação. Deixei passar os cromos do down hill e lá foi eu. Alguma hesitação no inicio, mas só não a repeti porque tinha de voltar a subir tudo.

O retorno foi fácil e sem grande dificuldade, o único problema foi o pneu. Depois de uma descida fantástica, um furo. Desta vez acabaram, era a minha ultima camara de ar, pelo que acho que estou no bom caminho para me especializar na troca de pneus.

A registar: 21,2 km percorridos, em 01h59 á velocidade média de 11,2 Km/h e tendo atingido a velocidade máxima de 49 km/h. Quatro quedas, um pneu furado, mais experiência acumulada e muito prazer.

O Mundo a minha volta
NDraker

sexta-feira, 12 de junho de 2009

2ª tentativa de terminar (os 70 km da Maratona de Seia)


Já diz o ditado:

"Existem dias que não vale a pena sair de casa"

Pois é, depois de um encontro imediato no café da nossa vila (Café TIP TOP) com o Márcio, ficou logo agendado para as 17h30m fazer a parte final do que me faltou ontem....
17h45m estava eu em casa do Márcio, no entanto.... a pedaleira da sua BIKE, entregou a alma ou criador...... logo a alternativa foi ir buscar uma de um seu amigo para que a volta não ficasse mais uma vez adiada.....
Combinamos no cruzamento da estrada de Vila Verde, aí o "Je" andou a fazer um vai e volta por caminhos já antes "navegados" e não é que o impensável aconteceu...sim porque o andamento é só devagar, devagarinho mas a realidade foi e é esta:











A pedalada realmente é fraca, sei que o peso do Bttista não é de nenhuma pena, mas também este estrago julgo é de fraco material..... Luis, toca lá a resolver este assunto pois mais uma vez , não consegui terminar o pretendido, agora só em Agosto e com que "burra"? ex a questão......

Autor e vitima do infortuito

Paranhos

quinta-feira, 11 de junho de 2009

1ª Tentativa - Parte do percurso dos 70 km da prova de Seia (11 Junho 2009)


Pois é.... 8h45 saí de casa rumo a mais uma aventura... fazer a parte dos 70 km da maratona de Seia que não tinha feito pois só fiz os 40 nesse dia...

Manhã espectacular para esta aventura, ansioso por percorrer caminhos que não conhecia nesta terra que para mim é um Verdadeiro paraíso....., ao chegar ao ponto de separação dos 40 para os 70 (Figueiredo) deparei-me logo com as fitas da prova e realmente tudo estava espectacular, caminhos rápidos, técnicos qb, a descida até ao Mondego foi sem duvida inesquecível.

Apesar de alguns momentos de desorientação, pois as marcações em alguns sítios já não estavam visíveis o que provocou alguns momentos de indefinição mas o meu sentido de orientação foi sem duvida um ponto bastante positivo... até que.... ai Jesus, realmente a seguir a Vale Torto nem o sentido de orientação me salvou, as fitas desapareceram, as marcações (setas de tinta verde pintadas) também não se viam..... mas a água na boca


Está cá e á tarde fui ver de carro aonde poderia passar e não é que vi as fitas e todas as marcações no Seixo da Beira.... portanto amanhã lá estarei ao final da tarde para fazer o restante.... arre que não me hei-de dar por vencido.....

Afinal e após tantas voltas para a frente e para traz na ultima parte do percurso, ainda foram 42 km e ás 12h30 m já estava em casa, satisfeito mas ao mesmo tempo frustrado pois o objectivo não tinha sido atingido.....




Paranhos